Eis minha poesia. Toma, agora é tua!

domingo, 25 de agosto de 2024

fim de agosto

Já é fim de agosto,
a gente se atrasa mais uma vez.
Eu tenho palpitações.
No meio do caminho,
você me apresenta aquela música nova do Nando Reis,
o protesto em Rock 'n' Roll,
e conversamos sobre as divindades musicais.
O trânsito me desgasta,
mas o caminho é bonito.
Caem as folhas de agosto
como a chuva.
Você me cutuca,
escutando o Bituca,
pra lembrança eterna,
no momento infinito.
A pintura é tua,
e o poema é meu.

Matheus Matos

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