Eu tô com o poema à flor da pele
Brotando de qualquer jeito
Na pedra
Na terra
Na bela
Na tela
No beijo
Eu tô com o poema desejo
A mente
Não mente
Eu tenho um poema cicuta
Só vive quem lê lentamente
Eu tenho um poema antídoto
Que entrega um remédio ambíguo
Quem bebe o poeta perscruta
E acha a resposta no amigo
Matheus Matos
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