Eis minha poesia. Toma, agora é tua!

terça-feira, 2 de abril de 2024

amor, esse vulcão

Ternura,
é a tua pintura
em minha alma.
Ventura,
já tenho a cura
e a minha calma.
Amar o que é calmo
e furacão.
amor, esse vulcão
que desperta brandura.
Esse fogo ardente
que borbulha,
essa armadura
e mansidão.

Matheus Matos 

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