Eis minha poesia. Toma, agora é tua!

quinta-feira, 2 de setembro de 2021

Aline Maria

Eu te escreveria mil poemas de despedida. 
Talvez seja essa a minha sina. 
Ladrilhar idas com minhas rimas. 
Minhas fracas rimas de despedida. 

E valerá algum dia
o ar que respiramos
na vida que vivemos
um trocado de alegria?

 Sim. Te conhecer foi sinfonia
Dedilhados delicados de acordes de violão
baterias em harmonia
poesia foi tua voz
em qualquer canção

Eu carrego um peito pesado agora
de todas as imagens de outrora
de todos os encontros e desencontros
dessa triste hora que fostes embora

Demora. Essa dor no peito fica.
A minha sina é ver partidas.
enquanto não parto
lágrimas me partem
fica o que é vida.

 Matheus Matos

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