Plantou uma poesia:
uma flor que se abria
e apontava a luz
do sol
Tocou sua sinfonia
em si bemol menor
e menor era a agonia,
agora era a alegria
de não estar mais
só
Semeou sonhos
em noites de insônia:
uma vida simples,
feliz e o girassol
Agora vive sempre em outra época:
sempre perdido no presente
rasga o lençol espaço-tempo.
Entre o passado e o futuro
faz poesia.
Matheus Matos
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