Aquela menina olhava para a sorte
como quem via a vida,
como quem via o poema,
com sua alma e rima,
como se esperasse o amor,
às 18h da tarde,
na janela de uma casa antiga,
como se esperasse um milagre.
como quem via a vida,
como quem via o poema,
com sua alma e rima,
como se esperasse o amor,
às 18h da tarde,
na janela de uma casa antiga,
como se esperasse um milagre.
E logo, em sua dança,
com o amor a postos,
trilha interrompida.
Ficou a poesia
em um beco sem saída,
sem receita de eternidade.
Matheus Matos
Nenhum comentário:
Postar um comentário