A fome da manhã.
Os pássaros revoltos.
O gato lambendo minha cara.
O cinismo das lembranças.
E a agonia do dia iniciando sua tortura.
Os olhos abrem.
Aquela estrada infinita em nossa finita existência.
o ar se esvaindo,
parece desistência.
Amanhã um pássaro novo pousa em meu jardim
Matheus Matos
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