Eis minha poesia. Toma, agora é tua!

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Quantos inocentes são?


Eu não caibo nesse imenso,
intenso,
mar de falsidades.
Igual a mim quantos inocentes são?

Carrego toda a falta da certeza,
com a ilusão de completude
que só me traz mais falta.

Eu já desisti de mim,
me rendi ao superficial.
Nada é realmente real mesmo.

Matheus Matos

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