O que são esses ossos do ofício,
se esse meu ofício nem corpo tem?
São ócios do ofício,
esses sim me fazem bem.
Matheus Matos
Eis minha poesia. Toma, agora é tua!
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Quantos inocentes são?
Eu não caibo nesse imenso,
intenso,
mar de falsidades.
Igual a mim quantos inocentes são?
Carrego toda a falta da certeza,
com a ilusão de completude
que só me traz mais falta.
Eu já desisti de mim,
me rendi ao superficial.
Nada é realmente real mesmo.
Matheus Matos
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