impregnada no querer.
Do poeta? As palavras
se alinhando aos sentimentos.
A pintura é a mistura da loucura
do pintor traduzida em cores.
E a ciência? Sem consciência,
é uma doença,
sem cura.
A dança da bailarina,
esquizofrênica,
[des]codifica a arte por traz
da poesia colorida
pelo escritor.
É a loucura,
sem cura,
secura,
do querer.
Do amor? o gozo todo dia,
e do ecstasy o prazer da hora.
Mas o poeta não precisa de outras drogas
a não ser seus sentimentos.
Então,
E S Q U I Z O F R E N E - S E.
(Eu sou ao menos um cara que sente)
Matheus Matos
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