Que minha poesia não me tire
o amor que tenho em mim,
porque escrever é lançar aos ventos
os sentimentos do mundo,
muito embora esses sejam meus
quando transcrevo-os.
Matheus Matos
Eis minha poesia. Toma, agora é tua!
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Esquizofrenia: preta e branca
A loucura está ali,
impregnada no querer.
Do poeta? As palavras
se alinhando aos sentimentos.
A pintura é a mistura da loucura
do pintor traduzida em cores.
E a ciência? Sem consciência,
sem cura.
A dança da bailarina,
esquizofrênica,
[des]codifica a arte por traz
da poesia colorida
É a loucura,
sem cura,
secura,
do querer.
Do amor? o gozo todo dia,
e do ecstasy o prazer da hora.
Mas o poeta não precisa de outras drogas
a não ser seus sentimentos.
Então,
(Eu sou ao menos um cara que sente)
Matheus Matos
impregnada no querer.
Do poeta? As palavras
se alinhando aos sentimentos.
A pintura é a mistura da loucura
do pintor traduzida em cores.
E a ciência? Sem consciência,
é uma doença,
sem cura.
A dança da bailarina,
esquizofrênica,
[des]codifica a arte por traz
da poesia colorida
pelo escritor.
É a loucura,
sem cura,
secura,
do querer.
Do amor? o gozo todo dia,
e do ecstasy o prazer da hora.
Mas o poeta não precisa de outras drogas
a não ser seus sentimentos.
Então,
E S Q U I Z O F R E N E - S E.
(Eu sou ao menos um cara que sente)
Matheus Matos
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Procrastinatus
Sou errante, eu sei.
Procrastino com o tempo
buscando sanidade nas minhas ações,
jogo palavras em versos monótonos
pra tentar determinar o realismo
desse momento que me aflige.
Sou voraz, eu sei.
Me alimento da falta que me faz
os momentos alegres de meu passado,
buscando nutrir idéias de um futuro igual,
me esquecendo que meu presente não tem mais
elo com esses tempos.
Sou poeta? Não sei.
Copulo com outras poesias
buscando as palavras que me faltam nesses versos,
e vejo que esse fluxo de letras se perderam em minhas
veias poéticas. Estou em um infarto.
Mas o que eu sei é justamente o que não me completa,
a dúvida no meu saber apenas me leva à frente
de amanhã.
E amanhã é outro dia.
Matheus Matos
Procrastino com o tempo
buscando sanidade nas minhas ações,
jogo palavras em versos monótonos
pra tentar determinar o realismo
desse momento que me aflige.
Sou voraz, eu sei.
Me alimento da falta que me faz
os momentos alegres de meu passado,
buscando nutrir idéias de um futuro igual,
me esquecendo que meu presente não tem mais
elo com esses tempos.
Sou poeta? Não sei.
Copulo com outras poesias
buscando as palavras que me faltam nesses versos,
e vejo que esse fluxo de letras se perderam em minhas
veias poéticas. Estou em um infarto.
Mas o que eu sei é justamente o que não me completa,
a dúvida no meu saber apenas me leva à frente
de amanhã.
E amanhã é outro dia.
Matheus Matos
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