Eis minha poesia. Toma, agora é tua!

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

espaço-tempo

No meu tempo o segundo passa mais,
as estradas são eternas,
os becos são galáxias espirais,
ruas são buracos negros manuscritos,

(vão-se tempo-espaço no infinito)

nesse meu espaço-tempo;
chovem meteoros tristonhos,
a poeira estelar são meus sonhos
construindo mundinhos perfeitos,

em alguns deles é Vivaldi 
as quatro estações,
e a dança das estrelas seu concerto,
as canções? meu amuleto.

Nesse meu espaço-tempo,
políticos se perdem nessas ruas,
extorquidos pela corrupção.
pessoas são humanas,
usam o coração.

Mas é só nesse meu espaço-tempo...

Matheus Matos
(Créditos da imagemhttp://cosmonovas.blogspot.com )







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