Eis minha poesia. Toma, agora é tua!

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

SOLIDÃO

Solidão, tu me deixaste tão só. Inóspito.
Eu segurei tua mão para não me esquecer de ti.
Percorri as noites seguras, que me trouxeram liberdade e, num suspiro, percebi
que és agora meu sol, brilharás por séculos os meus dias.
Fui adentro dos teus sonhos e invadi tua alma,
sou, como sempre, vírus: traduzo desejos e libero as angústias.

Matheus Matos
09/01/05

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